self-less self-portraits

self-less self-portraits poderia ser uma obsessão voyeuristíca e vã em reconhecer nos traços de alguns animais, que simbolicamente emergem na grande história literária, inclusivamente bíblica, detalhes intensivos de humano. Será provavelmente isso tudo, não obstante, é, sobretudo, um ensaio fotográfico existencial, especular e, portanto, quasi-biográfico.
Ou como nos confessa Simão do Vale Africano: «breve reflexão sobre como o espaço pode ser ocupado por algo completamente nosso (na sua existência simbólica e sedutoramente retorcida) e, ao mesmo tempo, ser privado de qualquer traço humano que nos possa lembrar a ideia de retrato».
self-less self-portraits convoca-nos a um olhar outro sobre um dos géneros mais tradicionais da fotografia — o retrato — que, aqui, se torna o médium por excelência de transmutação dos traços afectivos mais essenciais do humano.
Assim, «com aquela distância de que a percepção gosta para se chamar imaginação, os traços realistas dos animais são símbolo pessoal e intrasmissível de algo em nós que pode correr mal».
Correr mal ou, como quem diz, mergulhar nas profundezas sórdidas da (auto)ficção.
Suporte: Fotografia
Apresentação do autor: Em todos os dias que passam, Simão do Vale Africano acorda tarde e mal-disposto, mas vai melhorando os estados de humor com o passar das horas. Talvez por ter crescido numa casa de loucos, nutriu-se de humor, beleza e uma certa falta de sentido das conveniências, armas eficazes contra a tragédia.
Habitou o teatro desde muito cedo, mas aquela que parece ser uma incursão recente na fotografia, resulta de uma antiga reflexão sobre a captura do tempo ou a materialização visual do nosso processo de percepção.
Cria espaços eminentemente narrativos – sem serem necessariamente diegéticos – onde luz e cor são moduladas e cuja apresentação requer uma qualquer e imprescindível distância. Considera que a liberdade se compra com imaginação e que uma certa dicotomia pessoal — que se estabelece entre o impulso imanente da imaginação e o escrupuloso domínio técnico — está no cerne do seu trabalho criativo.
Sábado, dia 6 de Novembro, entre as 16h e as 20h, a CRU estará de portas abertas para receber clientes, amigos e demais visitantes, recebendo-os com um sorriso, um copo de Vinha D’Avó e doces da Confeitaria Nandinha.
Esta é uma iniciativa da CRU Cowork através da Thinking Spoon Associação
com a Curadoria da Rossana Mendes Fonseca.
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