Mergulhando no imaginário da obra, a escolha do médium como superfície de um desenho com relevo, que projecta a sua tridimensionalidade além de meras representações anatómicas de um corpo de mulher, faz-nos questionar a própria leitura desse corpo, tensionando conceitos como interior e exterior, público e privado, estrategicamente dicotómicos ao longo da nossa narrativa política e social.