pulso, na sua polissemia, remete-nos para a origem do gesto que escreve, mas que também pesa, mede e ritma a plasticidade das palavras. É também através da fragilidade da matéria, na qual a escrita toma corpo, que a autora evoca «uma invisibilidade e precariedade das margens (in)habitadas».

A transparência do médium visual é simbólica, no sentido em que pretende incluir e potenciar diferentes graus de opacidade, sem desprezar as múltiplas camadas de transparência.