O objetivo era explorar e entender melhor as necessidades reais dos trabalhadores independentes criativos e os seus pensamentos sobre freelancing ou empreendedorismo no sector criativo ou cultural, bem como perceber a melhor maneira de cruzar a arte, criatividade e negócios.
Como Indústrias Criativas, e para esta exploração, estas são as áreas profissionais consideradas: Publicidade, Arquitetura, Arte e Mercado de Antiguidades, Artesanato, Design, Moda, Cinema e Vídeo, Música, Artes Cênicas e Publicações.
Nesta pesquisa, num universo de 61 criativos autónomos, 49 questionários foram realizados por meio de formulários do Google e 18 entrevistas cara-a-cara. Essa variedade de abordagens forneceu-nos não só dados quantitativos, mas também uma perspectiva qualitativa das necessidades, aspirações e preocupações dos trabalhadores independentes desses sectores. Os participantes deste estudo foram alcançados através das redes de vários centros criativos e as entrevistas foram feitas em espaços de coworking e mercados de arte e artesanato.